Não muito conhecido nos dias de hoje, O Gabinete do Dr. Caligari foi tanto polêmico em sua época como também recebeu excelentes críticas pela sua audácia de explorar o medo e a angústia. Foi feito propositalmente na época da Grande Depressão, quando todos estavam macambúzios e melancólicos. A consequência disso foi o aumento do medo na população e um grande público em suas salas. No entanto, não houve relatos de suicídio nessa época, como em Os Sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe. As críticas aplaudiam principalmente duas coisas: o expressionismo usado, muito intenso e bem explorado, e a maquiagem escura e forte, causando impacto e terror nos telespectadores.
Basicamente, o filme é narrado pelo protagonista, Francis, em um flashback de arrepiar. Na quermesse, que abriu na cidade, todos estavam muito animados e interessados. No entanto, a atenção do povo se prende ao serem chamados por um senhor idoso (Dr. Caligari), que os apresenta um sonâmbulo e alega que o tal poderá responder tudo o que perguntarem. O amigo de Francis, Alan, prontamente pergunta quando irá morrer, o qual o sonâmbulo, em negras vestes, responde que será à meia-noite desse mesmo dia. Isso realmente acontece, chocando muito o pobre Francis e sua amada, Jane, que também era disputada por Alan. Francis então investiga o Dr, Caligari e seu sonâmbulo por praticamente todo o filme. As duas cenas mais tensas são quando Jane é raptada em sua cama por Cesare (o sonâmbulo) e quando Francis descobre toda a verdade sobre o Dr. Caligari, o que não irei contar-lhes, pois quero que assistam ao filme.
Esqueci-me de falar: o filme é mudo, o que faz com que as expressões e a trilha sonora sejam extremamente valorizadas. Por isso esse filme foi considerado um marco no Expressionismo Alemão. Ele também explora muito o psicológico dos personagens, tendo cenas de hospícios e assassinatos. Os cenários grotescos também merecem crédito, pelo grande desconforto que causam. É desapontador saber que filmes assim não são mais feitos atualmente. Enfim: assistam-no!!!
Basicamente, o filme é narrado pelo protagonista, Francis, em um flashback de arrepiar. Na quermesse, que abriu na cidade, todos estavam muito animados e interessados. No entanto, a atenção do povo se prende ao serem chamados por um senhor idoso (Dr. Caligari), que os apresenta um sonâmbulo e alega que o tal poderá responder tudo o que perguntarem. O amigo de Francis, Alan, prontamente pergunta quando irá morrer, o qual o sonâmbulo, em negras vestes, responde que será à meia-noite desse mesmo dia. Isso realmente acontece, chocando muito o pobre Francis e sua amada, Jane, que também era disputada por Alan. Francis então investiga o Dr, Caligari e seu sonâmbulo por praticamente todo o filme. As duas cenas mais tensas são quando Jane é raptada em sua cama por Cesare (o sonâmbulo) e quando Francis descobre toda a verdade sobre o Dr. Caligari, o que não irei contar-lhes, pois quero que assistam ao filme.
Esqueci-me de falar: o filme é mudo, o que faz com que as expressões e a trilha sonora sejam extremamente valorizadas. Por isso esse filme foi considerado um marco no Expressionismo Alemão. Ele também explora muito o psicológico dos personagens, tendo cenas de hospícios e assassinatos. Os cenários grotescos também merecem crédito, pelo grande desconforto que causam. É desapontador saber que filmes assim não são mais feitos atualmente. Enfim: assistam-no!!!
Conrad Veidt como Cesare
Werner Krauss como Dr. Caligari
Lil Dagover como Jane Olsen
Por Nathalia
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