Ana Karenina é um livro de Leon Tolstoy que fez muito sucesso. Ele conta a história de diversas pessoas, entre elas os irmãos Oblonski e Ana Karenina. Oblonski é um pegador que trai a esposa com a criada e Ana é chamada para reconciliar os dois, sem saber que ela mesma iria depois trair o marido, o frio e calculista Aleksiei Karenin, com o militar Aleksiei Vronski, que aprecia as apostas de corrida de cavalo. Ana e Karenin têm um filho, Sierioja, que permanece muito distante do pai durante todo o enredo. É claro que não podemos esquecer de Liêvin, um latifundiário socialista que está apaixonado por Kitty. Esta é a irmã de Dolly, a esposa traída de Oblonski. Kitty também está apaixonada por Vronski e, quando descobre que ele e Ana estão iniciando um caso, cai em depressão profunda. Logo mais, ela irá se reencontrar com Liêvin e se apaixonará por ele. Quando Karenin descobre o caso de Ana, a proíbe de se divorciar dele, pois ambos perderiam o prestígio na sociedade e isso deixa a mulher muito infeliz. Quando Ana consegue o divórcio, se entristece com a perda da guarda do filho e pior, passa a ter a psicose de que Vronski está tendo outros casos. Quando li, achei as quatro primeiras partes muito boas, mas as quatro últimas foram um pouco monótonas. No entanto, em geral o filme é muito bom, até deu origem a um filme homônimo com Greta Garbo. Recentemente será feita outra adaptação do livro, com Keira Knightley como Ana Karenina e Jude Law como Aleksiei Karenin.
Por Nathalia
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