terça-feira, 29 de maio de 2012

Michael Haneke e Cannes

O diretor austríaco de histórico já respeitável no mundo todo subiu pela segunda vez ao pódio da Palm D'Or, antes alcançado pelo venerável longa A Fita Branca, um filme de tormentos e mistérios que vêm a ser insolúveis. Sim, ele é o cara. O cara não por ter duas Palmas de Ouro na prateleira mas também por ter uma incomum estética e visão sobre o mundo, o cara também por, mesmo aos 81 anos de idade (!) continua na mesma qualidade, digo, sempre melhorando!
Seu mais novo laureado filme é Amour, que narra a estória de um casal de idosos quando um deles se encontra à beira da morte. Ainda não o assisti, mas fica claro que estou empolgada e curiosíssima, pois Haneke nunca decepciona, é um dos meus diretores prediletos após Ingmar Bergman.
Dizem que a escolha foi unânime entre o júri de Cannes e não à toa! Um filme tão humano e intenso merece mais que um simples ramo folheado a ouro!



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Bibliografia